Segurança Pública: o assassinato de Marielle Franco, na última quarta-feira, no Rio de Janeiro, enseja uma reflexão profunda sobre a segurança. Marielle, foi a quinta vereadora mais votada no Rio
Leia maisCom esse título escrevi uma crônica em 2 de junho de 1978, vésperas da Copa do Mundo realizada na Argentina, quando o Brasil sagrou-se campeão moral porque terminou invicto
Leia maisO desejo de voar como os pássaros acompanhou a humanidade por séculos e séculos e constitui-se em longa história de fracassos, até que foi inventado o balão propulsionado por ar quente, depois o dirigível e por fim o avião. Dois brasileiros destacaram-se
Leia maisDesertar e (re)alistar-se? Isso aconteceu com Bepi Bipolar, esse personagem que ora age no polo do senso, ora do nonsense.
Leia maisDetesto a violência, mas o que fazer quando há conflitos de interesses? Se ocorrer de em um país ter um governo injusto? Se as instituições desse país estiverem corrompidas e atentas apenas aos seus interesses corporativos? Como resolver essas questões
Leia maisEm meus estudos sobre a Idade Média debrucei-me sobre a aplicação da justiça pelos reis, especialmente nos casos espanhol e português, baseado em crônicas daquela época.
Leia maisFala-se em sonhos destruídos, mas os sonhos não morrem, se desvanecem em nós, renascem em outras mentes.
Leia maisCopiar a ideia de outrem é plagio, no entanto é possível termos a mesma ideia de alguém, mesmo que separados por um oceano.
Leia maisInspira-me essa crônica um artigo de Miguel do Rosário publicado no blog O Cafezinho. Nele o autor defende que as leis foram feitas para os juízes, no sentido de que a existência de leis evita a arbitrariedade,
Leia maisTalvez fosse melhor a nós, brasileiros, irmos à luta, mas o silêncio de um povo por vezes fala alto, então, enquanto aguardamos o rompimento desse silêncio angustiante, vamos à praia.
Para a classe média a praia
Quando os anos envelhecem em dezembro, dizem que estão para morrer, mas os anos não morrem, apenas passam, deixando marcas, lembranças, história.
Em minhas crônicas de final de ano gosto de repetir o imortal Carlos Drummond de Andrade que, em sua genialidade, escreveu:
"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias...
Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.