Volver é verbo derivativo do Latim volvere, que significa mudar de posição, mover-se de um lado para outro.
Leia maisFoi-se o tempo em que se podia concordar com a tese do emérito professor Sérgio Buarque de Holanda sobre a cordialidade do povo brasileiro.
Leia maisSemana passada eu disse que João Cabral de Melo Franco escreveu Morte e Vida Severina, na verdade não é Franco, mas Neto. Passei a semana chateado, penso que seja coisa da idade. Vamos envelhecendo e trocando algumas coisas. Os amigos devem ter tido pena e me poupado pelo pecado. Agora, pena mesmo devemos ter do ex-presidente FHC.
Leia maisJoão Cabral de Melo Neto em Morte e vida Severina retrata o sofrimento de um retirante, Severino, nome tão comum no nordeste brasileiro, como o de Raimunda, que é homenagem a santa protetora das mulheres grávidas.
Leia maisTive a oportunidade de aprender e ensinar, o processo político brasileiro, desde o descobrimento até os dias atuais e nunca me defrontei com uma campanha midiática tão exacerbada contra um partido e um governo.
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Estou lendo uma obra de concepção budista, da qual sou leigo, O Poder do Agora, de Eckhart Tolla. Como não terminei a leitura não posso, ainda, tirar conclusões precipitadas, mas como sou historiador por formação, começo a relutar em reconhecer o Poder do Agora desprestigiando o poder do passado
Há muito tempo não se faziam presentes todos os representantes dos três poderes na solenidade de abertura dos trabalhos legislativos. Apenas Lewandowisk, do Judiciário, não fez o uso da palavra. Pela ordem pronunciaram-se a presidente Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Leia maisO rapaz ouvia música em alto volume. Quem cantava? Pasmem! Elis Regina, O bêbado e o equilibrista, depois Romaria. Na sequência vem Chico Buarque,
Leia maisNão há na história da humanidade um único reino, império, ou república, que não tenha passado por crises, variáveis é verdade, umas mais leves e outras tão intensas que provocam mudanças profundas na economia e na sociedade em que atingem
Leia maisJoão Batista anunciava a vinda de Jesus e pregava: Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem,
Leia maisTeremos um ano movimentado em virtude das eleições municipais que se aproximam. Mais de 5 mil e quinhentos municípios brasileiros escolherão seus prefeitos e vereadores.
Leia maisSer convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.