Cadeias Produtivas e as Instituições Públicas e Privadas

Não são apenas os produtos tradicionais da indústria que passam por várias etapas até chegar ao consumidor final. O agronegócio também opera em sistema de cadeias produtivas complexas, que envolvem processos que estão em constante modernização e otimização.

O incentivo à organização das cadeias produtivas é uma das propostas do vereador e candidato à reeleição Wilson Biasotto. "Nossas terras férteis nos oferecem os grãos de soja, milho, trigo, girassol, aveia, arroz; madeiras de várias espécies e pastagens exuberantes. Resta-nos investir na transformação daquilo que a terra nos proporciona. Organizar as cadeias produtivas de modo a agregar valor, gerar emprego e renda e aumentar o volume de impostos arrecadados para que o poder público possa proporcionar não somente a infra-estrutura básica, como estradas, terrenos, energia, segurança, etc., mas também Centros de Educação Infantil, escolas de ensino fundamental e médio, saúde de boa qualidade e Universidades que possam gerar conhecimento humanístico e tecnológico", explica Biasotto.

Entre os indutores dessa modernização estão as pesquisas realizadas por universidades e instituições públicas, iniciativas do setor privado e ações articuladas com o governo. Nesse sentido, quando foi diretor do Campus de Dourados da UFMS, tentou a criação de novos cursos que privilegiassem a prestação de serviços e o desenvolvimento agro-industrial. "Mas infelizmente, não obtive sucesso quando pleiteava a criação de dois cursos que, a meu ver seriam fundamentais para implementar a agro-industrialização: engenharia de alimentos e zootecnia", Biasotto relata. E ele completa: "Espero que a falta de visão daqueles que impediram a criação desses dois cursos possa ser superada com a criação da Universidade Federal da Grande Dourados e que a (re)eleição do prefeito Tetila nos permita trabalhar essas propostas".

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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