Na Cidade Sem Meu Carro e o Transporte Coletivo

Dentro da programação da Semana Nacional do Trânsito, hoje acontece o dia "Na Cidade sem Meu Carro". Das 8h às 18h somente veículos especiais, de transporte coletivo e bicicletas poderão trafegar entre as ruas Hayel Bon Faker, Presidente Vargas, Marcelino Pires e Joaquim Teixeira Alves. Ações como esta ocorrem para incentivar as pessoas a utilizarem menos seus carros. Para isso, porém, é preciso incentivar também a melhoria do transporte coletivo.

Em 2002, o vereador e Candidato à reeleição Wilson Biasotto escreveu uma crônica a respeito. "Se as empresas investissem em um maior número de veículos  e estes possuissem poltronas confortáveis e ar condicionado; adotassem o sistema de cartão magnético; instalassem pontos cobertos e mantivessem religiosa pontualidade, teriam um número muito maior de usuários. Inclusive, e com certeza, centenas de trabalhadores que possuem os seus carros e que já encontram dificuldades em estacioná-los no centro da cidade, usariam de bom grado o transporte coletivo", defende Biasotto.

Ele explica que além das obrigações das empresas, a Prefeitura e os usuários também teriam seus compromissos para que o transporte coletivo fosse viável: "No que diz respeito à Prefeitura, haveria a necessidade premente de asfaltar todas as ruas e avenidas por onde trafegam ônibus coletivos e conservá-las sem buracos para que a empresa concessionária não corresse o risco de arrebentar a sua frota sem tirar o merecido lucro por um trabalho bem feito. Caberia ainda à Prefeitura a fiscalização rigorosa tanto das condições dos carros e questões como do horário. Aos usuários-cidadãos ficaria reservada a missão de ajudar na preservação desse patrimônio (o transporte coletivo) que embora não seja de sua propriedade é de seu uso".

A crônica sobre transporte coletivo pode ser lida na íntegra neste site, basta clicar em "Crônicas" e em seguida escolher o ano de "2002", o título é "Transporte Coletivo em Dourados".

A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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