Dia 18 pp. estivemos em Brasília, no gabinete do Senador Ramez Tebet, em reunião com a Bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional. Fomos discutir o projeto da Cidade Universitária de Dourados e, cremos, fechamos um círculo, quer dizer, completamos o conjunto de forças que apoiam essa idéia.
A audiência com a bancada foi marcada no dia 4 de maio pelo governador Zeca do PT, atendendo ao nosso pedido, formulado em encontro que realizamos no seu gabinete ao lado do deputado Laerte Tetila e do presidente da Associação Médica de Dourados Leidniz Guimarães.
Estiveram em Brasília apoiando o Projeto da Cidade Universitária de Dourados, Ricardo Luz, da Associação dos Engenheiros Arquitetos; Érico Stefanello, do Sindicato Rural de Dourados; Junge Myakawa, presidente da Associação Comercial e Industrial de Dourados; Walter Guaritá, da AGIR; Cláudio Freire de Souza, da ADourados; Diógenes Domingues de Moura, Pró-Reitor de Planejamento da UFMS; Edson Cáceres, Pró-Reitor de Ensino de Graduação da UFMS; os deputados estaduais de Dourados, José Laerte Cecílio Tetila, Geraldo Resende e Murilo Zauith; a Reitora da UEMS, Leocádia Aglaé Pretry Leme; o Vice-Reitor da UFMS, Amaury de Souza; o Reitor da UFMS, Jorge João Chacha; o representante da Câmara Municipal de Dourados, Raufi Marques; o prefeito de Dourados, Braz Mello; o governador do estado, Zeca do PT e eu.
Da bancada de MS estiveram presentes os senadores Ramez Teteb, Lúdio Coelho e Juvêncio Cesar da Fonseca e os deputados Bem-Hur, João Grandão, Marçal Filho, Marisa Serrano, Flávio Derzi, Nelson Trad e Waldemir Moka.
Nessa oportunidade, dando inicio à reunião, o governador enfatizou a sua determinação em injetar recursos na construção da Cidade Universitária de Dourados. A seguir fizeram uso da palavra o Reitor da UFMS, a Reitora da UEMS, eu, os deputados Zauith e Tetila e Marçal Filho. Também se manifestaram, todos favoráveis ao projeto os senadores Rames Tebet, Lúdio Coelho e a deputada Marisa Serrano.
Em resumo, a reunião foi das mais proveitosas, uma vez que todos saímos ainda mais otimistas com o apoio recebido e com as promessas de viabilização de recursos para as obras.
*O autor é doutor em História Social
pela USP e diretor do CEUD/UFMS
A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.
VoltarSer convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.