Um esclarecimento

 

Um editorial jornalístico, entendemos nós, deva ser a expressão de uma opinião analística emitida pelo próprio jornal ou por editorialistas que possuam um determinado espaço diário para reproduzirem seus pensamentos e suas opiniões.

A partir de hoje pretendemos, na medida em que nossas forças permitirem, ocupar este espaço para apresentar o que pensamos sobre os mais variados assuntos locais, estaduais e nacionais, sem nenhuma pretensão de ecletismo jornalístico.

Uma questão precisa, a nosso ver, ser enfocada no início desse nosso trabalho para que não surjam mal entendidos interpretações acerca de nossa linha de trabalho. Procuraremos que nossas opiniões sejam isentas de quaisquer vinculações de ordem político-ideológicas. Se, portanto,, alguns editoriais atacarem ou defenderem este ou aquele grupo político, estejam certos nossos leitores, isto será uma mera coincidência do que pensamos, com a atuação dos referidos grupos.

“Livre pensar é só pensar”, diz já há algum tempo Millôr Fernandes. Ocorre que o pensamento livre e descomprometido pode ferir sensibilidades. É um risco que pretendemos correr para que o leitor ao ler nossa opinião não o faça sabendo que estaremos atacando, invariavelmente, este ou aquele grupo, e defendendo constantemente esta ou aquela facção política ou administrativa.

Nossa intenção é, em suma analisarmos diariamente uma notícia de destaque ou abordarmos um assunto de interesse e que esteja relegado a um segundo plano. Defenderemos e atacaremos atos ou decisões de pessoas ou grupos, jamais indivíduo.

Dentro dessa linha iniciaremos amanhã abordando um assunto deveras polêmico que embora não atinja a comunidade em sua maioria interessa aos leitores em geral. Trata-se da Faculdade de Agronomia, no que concerne aos problemas vividos por seus alunos.

 

Wilson Valentim Biasotto

Jornal de Notícias – 09.05.78

 

A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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