Semana passada o amigo radialista e colunista do jornal “O Progresso”, Ezio Moreira, escreveu que um grupo de estudantes discutia a reintegração do Teatro Universitário de Dourados ao Centro Universitário de Dourados e que gostaria de saber nossa opinião a respeito.
Com muito prazer propiciaremos a nossos leitores o que, em nosso modesto pensar, achamos sobre o assunto. Este, por se extenso e pelo fato de nosso espaço neste jornal não ser tão grande, foi dividido em três editoriais. O primeiro editado hoje trata dos problemas intestino do grupo em relação à população douradense; e segundo da falta de apoio oficial que o grupo recebe e o terceiro analise a reintegração ao CEUD.
Fundado em 12 de agosto de 1974, o Teatro Universitário de Dourados tem desenvolvido em nossa cidade e em toda região em trabalho sério em termos de teatro e pioneiro. Graças a esse pioneirismo, goza esse grupo artístico de um bom conceito entre toda a população. Apesar disso, lamentavelmente bem todo grupo tem correspondido às expectativas criadas, nem as forças vivas douradense têm proporcionado o apoio necessário e indispensável a qualquer grupo de teatro amador.
Um exemplo dessa falta de correspondência é ausência de apresentações pelo grupo. Há quase um ano o Teatro Universitário de Dourados não trás à público nenhum lançamento. Qual a razão?
Nesses seus quase quatro anos de exist6encia o TUD tem sido um grupo aberto e, aliás, graças a essa abertura consegue sobreviver; não fosse isso sucumbiria irremediavelmente porque a rotatividade do pessoal é muito. Ao terminarem as apresentações da peça X e Y, os Vendedores, por exemplo, quatro elementos dos mais experientes tiveram que abandonar o teatro por motivo de mudança.
Iniciou-se novo trabalho: “Pedro Mico, de Antonio Calado. Sete meses de árdua labuta, sete meses de noites mal dormidas. Quando a peça estava pronta para a estréia em meados de maio, um elemento que fazia o principal papel foi obrigado afastar-se por motivos de força maior. Impossível qualquer retomada, impossível qualquer substituição, os outros atores já haviam atingido a saturação em termos de montagem.
Paralelamente a crise Universitária Estadual de Mato Grosso refletia-se com grande intensidade no então CPD, culminando com a demissão ainda inexplicável de quadro docentes. Em solidariedade a esses professores demitidos o TUD afastou-se daquele centro e começou ensaiar nas residências de seus integrantes, até que a professora Luiza Vasconcelos, do Departamento Cultural da SEMS, a pedido do TUD intercedeu junto ao Sr. Walter Brandão presidente do Clube Social e a partir de então o grupo passou a ensaiar naquele local.
A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.
VoltarSer convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.