"O papel do político é semear a esperança", diz Biasotto

Quando foi secretário de governo desta administração municipal, Biasotto conversou com um empresário que estava decidido a ir embora de Dourados e abrir sua empresa em Várzea Grande. Eduardo Mayer, hoje proprietário da promissora LIF – indústria e comércio de máquinas, desistiu da idéia e resolveu continuar em Dourados depois que Biasotto assegurou a ele que valia a pena e ofereceu incentivos para que ele ficasse. "Fui beneficiado com aterro, terraplanagem, minha obra ainda não está concluída, mas já tenho cerca de 70 funcionários. Em outro ramo, tive uma empresa com 142, e nunca tinha tido incentivo de prefeitura nenhuma", contou Eduardo. O vereador e candidato à reeleição Wilson Biasotto comentou: "Estou muito feliz por aquela conversa porque o papel do político é semear a esperança. E o solo de Dourados está pronto para receber esta plantação".

A reunião na LIF, situada no Jardim Márcia, contou com a presença do prefeito e candidato Laerte Tetila e mais cerca de 40 pessoas, entre funcionários, moradores do bairro e outros empresários amigos de Eduardo.

Biasotto falou um pouco dos eixos de trabalho para um próximo mandato e enfatizou que "nosso compromisso é com as micro, pequenas e médias empresas". Para tanto, "difundimos a idéia da economia solidária, que tem como um dos pontos principais capacitar os trabalhadores, transformá-los em mão-de-obra especializada".

"Com esta administração, Dourados está retomando seu destino, que é se desenvolver", concluiu Biasotto. E Tetila completou: "O termômetro para ver se a cidade vai bem é a construção civil, que está mais do que aquecida em Dourados".

A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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