No último fim de semana mais dois veículos ficaram danificados devido a capotamentos motivados pela falta de sinalização nos locais das obras que se realizam em nossa cidade. Felizmente não houveram vítimas, fatais, todavia, os danos materiais tem se elevado a tal índice que estão a causar preocupações.
Depois dos acidentes de sábado pensamos com nossos botões que a partir de então seriam tomadas as devidas providências e por isso nos calamos. Mas, qual, até agora tudo está como dantes no quartel de Abrantes; as obras continuam e a sinalização não aparece, transparecendo um certo desrespeito aos motoristas e aos operários que não encontram a tranqüilidade necessária e a segurança desejável para realizarem seu trabalho.
É hora de se colocar um paradeiro neste estado de coisas. Afinal, se para se proceder à limpeza de ruas coloca-se placas impedindo o trânsito, se também para o lazer impede-se ruas porque não o fazer nos locais em obras.
Parece até que nossas forças vivas, acostumadas a sonharem alto, não estão dando importância às pequenas coisas. No fim, estas pequenas coisas, acabam redundando em grandes problemas, com conseqüências muitas vezes trágicas e que escapam ao controle das autoridades.
Não somos contra o fato de se estar abrindo buracos por toda a cidade para se enterrar canos, não somos contrários a que se destrua toda a arborização para tal fim. Todos estes fatos são explicáveis, justificáveis e inclusive louváveis. Somos contra, isso sim, a falta de racionalidade, não na execução das obras, mas na proteção aos operários, motoristas e transeuntes. É preferível os motoristas reclamarem por terem que dar uma volta que se espatifarem em montes de terra ou em valetas.
Vamos sinalizar para se evitar o pior. Os acidentes em Dourados atingem já um alto índice pela falta de responsabilidade dos próprios motoristas, esperamos que a Prefeitura não continue colaborando para a elevação destes acidentes.
Sabemos que o assunto já foi muito ventilado, perdoe-nos os prezados leitores, mas as providências não foram tomadas e foi por isso que voltamos a bater na mesma tecla.
A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.
VoltarSer convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.