Nas eleições do PT voto em Ben-Hur Ferreira

A declaração de voto me faz bem, faz-me sentir livre e sossegado, pois ninguém vai ficar me aborrecendo com pedidos que seriam inúteis. Voto em Ben-Hur sem esperar ou querer qualquer recompensa, pois assim procedem os homens livres.
Quando neste ano o PT realizou o seu Encontro Regional aqui em Dourados, encontrei-me com o ex-deputado Ben-Hur Ferreira e disse-lhe que votaria nele para presidente do PT. Talvez Ben-Hur tenha se assustado pois não me perguntara absolutamente nada, mas reafirmo, se Ben-Hur tiver um único voto em Dourados será o meu.
Para que essa declaração, poderá perguntar o leitor?
Não só para o meu sossego, como já disse, mas porque acho que o Ben-Hur merece ser o presidente de todos os petistas de Mato Grosso do Sul. Ele tem uma história de luta em defesa da causa negra e das causas petistas. Foi eleito deputado federal com mais de 100 mil votos em 1998 e quando Zeca do PT tomou posse para o seu primeiro mandado Ben-Hur fez um discurso que deveria entrar para a História do estado, pois mostrava caminhos e abria fronteiras. Aplaudi de gosto embora tivesse votado para João Grandão que acabou elegendo-se graças a expressiva votação de Ben-Hur.
O povo não deve ter gostado do fato de Ben-Hur ter deixado o mandato para exercer a Secretaria de Governo no primeiro mandato de Zeca e não o sufragou nas últimas eleições, quando concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa.
Ben-Hur aguentou bem a tempestade, penso que é hora da bonança.
 

A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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