Usina Velha: Muito boa a iniciativa do deputado Takimoto, de obter verbas para a restauração da Usina Velha. Talvez a preservação das ruínas fosse mais viável. De qualquer forma o gesto do deputado é louvável.
Perdi as contas dos projetos: Já foram feitos muitos projetos para a restauração/preservação da Usina Velha. Um dos mais belos foi o do arquiteto Luís Carlos Ribeiro, administração Brás Melo, que aproveitava as ruínas e, com o uso de muito vidro preenchendo espaços vazios, organizava o que poderia ser transformado em um belíssimo espaço cultural. Na administração Tetila foi criado o Parque da Usina Velha, incluindo limpeza e colocação de gradil na área. Também, com a colaboração do corpo de bombeiros, foi recuperada a chaminé que estava prestes a desabar.
Motor sucateado: O motor de um submarino que gerava a energia foi sucateado. Na administração Tetila foi conseguido um motor gerado a óleo diesel, em perfeito funcionamento, cujo objetivo era agrega-lo ao Parque para que os estudantes pudessem aprender como era gerada a energia antigamente. Por uns tempos esse motor foi depositado atrás do Museu, atualmente não sei onde se encontra, se é que ainda se encontra em algum local.
Sempre lembrada: A historiadora Analina Ferreira de Carvalho, em trabalho de Conclusão de Curso de iniciação científica, elaborou consistente texto recuperando a história da Usina Velha e a poetisa Heleninha, da Academia Douradense de Letras, realizou o lançamento de seu livro de poesias no Dourados Tênis Clube e, na ocasião, projetou iluminação sobre a Usina deixando-a com aspecto de cartão postal.
Mas no abandono: Atualmente o Parque da Usina Velha está abandonado, daí que a lembrança do deputado Takimoto é bem-vinda. Enquanto aguardamos o resultado, a prefeitura bem que poderia fazer a manutenção do Parque, o local e a obra inspiram beleza e paz.
Casarão da Rosa Goes: Na administração Tetila, com a mudança da sede da prefeitura de Dourados para o Centro Administrativo, o casarão da rua João Rosa Goes (esquina com Teixeira Alves) teve uma parte ocupada pela Secretaria de Assistência Social e outra pelo Museu Histórico. Imaginei que o Museu não seria desmontado, mas como o prédio necessitasse reformas foi armazenado em algum lugar.
Restauração do prédio: A iniciativa da administração Murilo, de restaurar o prédio, é digna de louvor. Dourados, transformada em município em 1935, já não é tão nova a ponto de continuar destruindo o seu patrimônio histórico cultural. Qual a destinação que será dada ao prédio? Espero que o Museu volte para lá, onde também caberia muito bem o Arquivo Público Municipal.
Concessão da Prefeitura para a Sanesul: Péssimo negócio para Dourados a Concessão feita pela Prefeitura para distribuição de água e coleta de esgoto de Dourados para a Sanesul. O prefeito Murilo alega que a concessão é igual àquela feita pelo governo federal em relação à Br 161. É verdade as rodovias brasileiras, principalmente as paulistas, mas também as federais estão sendo entregues à iniciativa privada, o que significa a criação de um novo imposto indireto que o cidadão paga por serviços que deveriam ser exclusivamente públicos.
O PAC e a Sanesul: O grande propulsor da expansão da distribuição de água e coleta de esgoto em Dourados foi o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). O correto seria a prefeitura criar uma autarquia para administrar esses serviços. Seria lucrativo. Parece-me que o acordo para a concessão envolve o (re)capeamento asfáltico das avenidas centrais. Uma bagatela.
Fundersul: O Fundersul sempre foi utilizado para a recuperação de estradas rurais, mas o governo Azambuja deseja utilizá-lo também na zona urbana. Desvio de finalidade. As estradas rurais não estão bem, por exemplo, a estrada que liga a Placa do Abadio a Itaporã está intransitável nos seus dez primeiros quilômetros. Os desvios se fazem pelos carreadores dos canaviais. Em buracos de grande extensão foram jogadas pedras enormes em janeiro desse ano, mas o trabalho ficou inconcluso, não houve compactação e nem revestimento com cascalho mais fino.
Av. Guaicurus: A caiação das guias da Av. Guaicurus ajuda, mas essa rodovia que o ex-governador André dizia que seria igual às da Suíça, continua caótica, inclusive a ciclovia. Ciclistas nem a utilizam.
A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.
VoltarSer convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria
A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.
Abrir arquivoNossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.
Abrir arquivoO livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.
Abrir arquivoEsta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política
Abrir arquivoEsse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.
Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.
Abrir arquivoMomentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.