Ninguém gosta de perder, mas é impossível que todos ganhem

 

O comentário que mais escuto nesses últimos dias após 3 de outubro é: porque o Biasotto perdeu a eleição? E, da mesma forma que me perguntam, muitos também já têm a resposta na ponta da língua

 

Vamos anotar algumas das explicações que me chegam:

1. Biasotto perdeu porque se dizia que estava eleito e as pessoas acabaram votando em outro candidato,

2. Perdeu porque a chapa de candidatos do PT era muito forte e alguém tinha que ficar de fora,

3. Perdeu porque deixou a Câmara por um tempo para ser Secretário de Governo,

4. Perdeu porque uma fofoca de que estava preso prejudicou a sua votação,

5. Perdeu porque lhe faltou estrutura material e financeira,

6. Perdeu porque dentro de seu próprio partido houve uma conspiração contra ele, da mesma forma que quando disputou a eleição para deputado estadual.

7. Perdeu porque no seu grupo político, dentro do PT, houve muitos candidatos e que concorreram na mesma faixa (concorreram pelo mesmo grupo Biasotto, Brumatti, Gilberto, Pitarelli e Zé Silvestre)

 

E o caro leitor, tem outra explicação?

 

Na verdade, quando se ganha uma eleição qualquer erro estratégico que tenha havido passa até desapercebido, no entanto,  quando se perde não adiante buscar culpados. O negócio é levantar a cabeça, agradecer aos colaboradores e eleitores e seguir em frente. É isso que vamos fazer. Principalmente porque todos contribuímos para a vitória de Tetila e para a eleição da maior bancada da Câmara, proporcionalmente muito maior que a anterior uma vez que tínhamos 4 vereadores petistas para um total de 17 vereadores e para a próxima gestão teremos 4 vereadores petistas para o total de 12 vereadores.

Bom para o PT. Para Tetila talvez tenha sido o melhor resultado possível. Cada vereador petista eleito representa uma força dentro do PT. Isso significa equilíbrio, e o equilíbrio sempre foi muito bom para a democracia.

 

 

 

 

 

 

A reprodução do texto é permitida desde que citada a fonte.

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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