Esses médicos... ( I )

13/08/2016 às 08:03 hs

Enojado com o golpe que está levando o Brasil ao retrocesso e com a prática do jornalismo marrom, deixo hoje de falar sobre política e dispenso minha atenção aos médicos, pelos quais nutro sentimentos antagônicos. Começo com uma estonteante surpresa.

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O desmonte de um país

06/08/2016 às 11:41 hs

Construir algo requer saber, determinação, requer tempo e paciência. Já para a destruição tudo é mais fácil, basta uma bomba, um aríete ou uma simples marreta.

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As belas mentiras

30/07/2016 às 07:55 hs

O título desta crônica é inspirado na obra de Maria de Lourdes Chagas Deiro, “As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos”.

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Tudo se aperfeiçoa, e a democracia?

23/07/2016 às 07:14 hs


Dourados se transformou em centro médico hospitalar de excelência. Além da especialidade médica, a odontológica também, de tal forma que não precisamos sair de Dourados para um tratamento dentário, mesmo os fantásticos impl

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Habemos Damião

16/07/2016 às 08:53 hs

O PT poderá ter candidato à prefeitura conforme tradição do partido que se estendeu desde 1982 até ser quebrada quando optamos pela coligação com o PSB de Murilo Zauith.

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A destruição da soberania nacional

09/07/2016 às 06:59 hs

Marilena Chauí, livre docente, professora titular da USP, catedrática da disciplina História da Filosofia Moderna escreveu 27 livros.

Chauí expressa o seu modo de pensar e sua irreverência de forma contundente

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A queda de um gigante

03/07/2016 às 08:44 hs

Mal deu tempo para pensar em escrever sobre a hipótese de um governo único para o mundo todo e eis que tomo conhecimento de que o filósofo alemão Alexander Wendt já havia estudado o assunto e concluído que não daria certo. Cultura, religião, leis específicas de cada país inviabilizariam um “estado mundial”,

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O impacto do câncer: compartilhando experiências

25/06/2016 às 06:32 hs

Experiências de vida devem ser compartilhadas, mesmo as ruins, não para expormos nossas chagas clamando piedade, mas como auxiliares no comportamento de outras pessoas, quando passam por problemas idênticos.

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A doença sem metáforas

22/06/2016 às 09:49 hs

Quando jovem, realizei um curso de “admissão”, que era uma espécie de vestibular para ingressar no ginásio. Decorei todas as capitais dos estados brasileiros e dos países de todo o Mundo. As matérias eram decoradas, a história nem se fala,

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SANESUL não interessa à Dourados

11/06/2016 às 13:57 hs

A distribuição de água potável e a captação de esgoto é competência das prefeituras municipais que podem realizar esse serviço de diferentes formas (administração direta, autarquia, concessão à empresas estatais e privatização).

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O Brasil no metrô francês

04/06/2016 às 08:04 hs

Contava-me o professor Sanfelice que um casal de amigos seu, em meados dos anos de 1970, passeava em Paris e, de estação em estação do metrô, acabaram se perdendo, não encontravam a saída. Ansiosos, perguntavam aos transeuntes onde encontrariam a saída: “la sortie, la sortie”

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Mitos, fábulas e realidade

14/05/2016 às 14:12 hs

Buscado na rica mitologia grega, o mito de Sísifo, foi escrito em 1941 pelo imortal Albert Camus, escritor de “O Estrangeiro” e “A peste”, entre outros. Sísifo, teve a sua alma condenada a conduzir uma enorme pedra até o topo de uma montanha,

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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